ESCOLAS

Estabelecimento público ou privado onde se pratica o ensino coletivo.

É esse o sentido mais amplo do termo.

Mas pode ser entendida como sistema ou doutrina de alguma pessoa que se destacou em determinado ramo do saber: escola de Freud, escola Pitagórica, Aristotética ou socrática.

Nas regiões mais evoluídas, as escolas progrediram muito. Os locais de ensino adquiriram padrões técnicos que garantem condições de higiene, luminosidade, proteção, contra intempéries e outros melhoramentos.

É evidente que existem construções humildes e paupérrimos em regiões mais pobres.

Asa escolas do período que abordamos apresentavam sua clientela rigorosamente separada por sexo. Existiam as escolas femininas com sistema de internato, semi-internato e externato. E, da mesma forma as escolas masculinas.

Tínhamos as escolas municipais e as particulares, além das escolas mantidas por entidades beneficentes.

Evidentemente, as escolas particulares, com fins lucrativos, cobravam pelos serviços prestados.

No ano de 1891, Amparo possuía as seguintes escolas:

ESCOLAS DA CIDADE
Sexo Masculino
· 1a cadeira - Prof. José Benedito Rodrigues, Rua Boa – Vista, 39

· 2a cadeira - Prof. Manoel Firmino Barbosa rua Boa – Vista, 41

· 3a cadeira - Prof. Eduardo Bresser da Silveira (normalista), edifício da Maçonaria

SEXO FEMININO
· 1a cadeira - Prof ª D. Emilia Diniz da Silva (normalista), rua 13 de Maio, 46

· 2a cadeira – Prof ª D, Maria das Dores de Oliveira, rua da Boa – Vista, 39

· 3a cadeira- Prof ª D. Josepha Cezinia de Azevedo Marques (normalista), Rua 15 de Novembro.

No Almanaque de 1891, de autoria de Jorge Pires de Godoy constou um estudo que fornece a idéia das dimensões da cidade e de sua população, entre outros dados.

Eis o seu texto: