ESCOLAS - 2

Em 1876 dirigido por Ludovic Vivien cria-se o Colégio São Luiz (Franco-Brasileiro) somente permitido para meninos.

Algum tempo depois criar-se-ia uma seção feminina dirigida pela esposa de Ludovic Vivien. A escola possuía internato.

A separação por sexo nessa época era rigorosa. Os professores, inclusive, só lecionavam nas salas masculinas e as professoras nas femininas.

1881
Em 1881 anuncia-se a abertura de um novo colégio, o Colégio “Azevedo Soares”, com internato e externato. Seu diretor era Joaquim José de Azevedo Soares. O colégio transferiu-se para S.Paulo em 1886.

Vale ressaltar que o Colégio possuía prédio próprio construído especialmente para funcionar como escola.

1886
Em 1886 começa a funcionar o Instituto Amparense, colégio de instrução primária e secundária mas, apenas para o sexo masculino.

Angelo Araújo foi seu diretor.

1889
Em 1889, em virtude do surto de febre amarela que atingira Campinas, transfere-se para Amparo o Colégio “Inácio de Camargo” para meninas contendo internato e externato.

Inácio Augusto de Camargo nasceu em Monte Mór, tendo falecido em Amparo em 1925 aos 82 anos de idade.

1891
Em 1891 Miguel Franchini anuncia o Colégio “Italo-Brasileiro” com internato e externato.

1893
Em 1893 o Colégio “Benjamin Constant” inaugura suas novas instalações. Esse reputado estabelecimento de ensino contava com a direção de Fernando Mota tendo como colaboradores Cândido Mota e João Mota.

1893
Nesse mesmo ano Pedreira era, ainda, município de Amparo e o Jornal “Diário do Amparo” anunciava a abertura, naquele distrito, do Colégio Sant’Ana sob a direção de Carlos Ferreira, gaúcho, jornalista, que praticou o jornalismo em Amparo.